“Sinceridade: qualidade de sincero; misto de franqueza e verdade.
Sincero: que é verdadeiro e espontâneo; que exprime só o que sente e pensa; que traduz o que sente no coração; leal; natural.”
Uma das pessoas mais sinceras que me apareceu na vida foi uma amiga de infância. Nem era preciso pedir-lhe para me responder com sinceridade, ela dizia-mo instantaneamente, dizia-me tudo, o que eu queria e o que não queria ouvir. Às vezes desejava que não fosse tão sincera, que me ocultasse uma parte da verdade, que não me magoasse ou que me contasse outra coisa qualquer que me fizesse sorrir e me devolvesse a esperança. Mas não. Ela sempre foi assim. Hoje agradeço-lhe por isso. Pelo facto de nunca me ter enganado e por ter estado sempre do meu lado e dizer tudo aquilo que pensava. Muitas coisas não me agradaram, é certo, e por vezes chorei, mentalizando-me de que o que ela dizia não podia corresponder à verdade. Mas foi graças a ela que percebi que nem tudo o que eu pensava era de facto como eu pensava. Foi graças a ela que abri os olhos e me dei conta da realidade. E foi também graças a ela que aprendi a deixar o orgulho de lado e a admitir "É verdade, tinhas razão".
“Sinceridade: qualidade que mais aprecio numa pessoa”
Sincero: que é verdadeiro e espontâneo; que exprime só o que sente e pensa; que traduz o que sente no coração; leal; natural.”
Uma das pessoas mais sinceras que me apareceu na vida foi uma amiga de infância. Nem era preciso pedir-lhe para me responder com sinceridade, ela dizia-mo instantaneamente, dizia-me tudo, o que eu queria e o que não queria ouvir. Às vezes desejava que não fosse tão sincera, que me ocultasse uma parte da verdade, que não me magoasse ou que me contasse outra coisa qualquer que me fizesse sorrir e me devolvesse a esperança. Mas não. Ela sempre foi assim. Hoje agradeço-lhe por isso. Pelo facto de nunca me ter enganado e por ter estado sempre do meu lado e dizer tudo aquilo que pensava. Muitas coisas não me agradaram, é certo, e por vezes chorei, mentalizando-me de que o que ela dizia não podia corresponder à verdade. Mas foi graças a ela que percebi que nem tudo o que eu pensava era de facto como eu pensava. Foi graças a ela que abri os olhos e me dei conta da realidade. E foi também graças a ela que aprendi a deixar o orgulho de lado e a admitir "É verdade, tinhas razão".
“Sinceridade: qualidade que mais aprecio numa pessoa”
Mais informações:
Quando me perguntam se prefiro o Verão ou o Inverno, respondo sempre a segunda. As pessoas ficam admiradas, chamam-me de louca. Mas é verdade. Desde que fiz a minha viagem a Londres que passei a gostar mais dos dias cinzentos, onde o sol raramente brilha e por onde passa sempre um ventinho fresco. Gosto do frio. Gosto da neve. Só não gosto muito é da chuva. Mas de vez em quando esta também é bem vinda (quem não gosta de estar aconchegado numas mantinhas quentes enquanto vê um filme antiquíssimo? Se vocês não gostam, gosto eu.) Gosto das roupas quentes. Gosto dos cachecóis, dos casacos de lã, gosto dos gorros. Gosto de passear pela rua encasacada. Gosto de sentir o cheiro a castanhas assadas, adoro castanhas. Gosto de bebidas quentes. E no Verão? Eu admito, gosto da praia, gosto do Sol, gosto das roupas frescas, gosto dos batidos. Gosto do mar, gosto de mexer na areia, gosto das noites calorosas. Gosto de gelados (como é que me podia esquecer deste pormenor?). Mas isto não chega para me fazer optar por esta estação. Até porque não gosto – detesto mesmo – o calor abrasador. É uma coisa que não suporto. Por isso, entre estar estendida a assar e bater o dente com tanto frio, prefiro bater o dente. Agora vá, venham de lá os “És louca!”. Talvez seja.