"Estará esta gente a perceber realmente das cenas que a stora tanto fala, ou tenta, enquanto se passeia pela sala e mexe freneticamente no cabelo?"
É este o pensamento das aulas de Modelos.
I always feel like I'm struggling to become someone else. like I'm trying to find a new place, grab hold of a new life, a new personality. I guess it's part of growing up, yet it's also an attempt to reinvent myself. by becoming a different me, I could free myself of everything. I seriously believed I could escape myself - as long as I made the effort. but I always hit a dead end. no matter where I go, I still end up me. what's missing never changes. the scenery may change, but I'm still the same old incomplete person. the same missing elements torture me with a hunger that I can never satisfy. I guess that lack itself is as close as I'll come to define myself. for your sake, I'd like to become a new person.

Haruki Murakami


"you'll see love full of creativity ♥"

por martchica
rompi com o cliché, ninguém me atirou à cara de que já podia ser presa.
Chá quente. Castanhas assadas que queimam as mãos. Chuva a cair e barulho da chuva a cair. Casa acolhedora. Mantas. Clássicos do cinema e filmes românticos. Livros. Velas acesas. Beijinhos no pescoço. Árvore de Natal. Prendas debaixo da árvore de Natal. Sorrisos. Sonhos. Luzes. Ruas enfeitadas. Jazz. Café. Publicidade a brinquedos. Passeios à chuva. Poças de água. Árvores despidas. Frio. Museus. Starbucks. Baixa de Lisboa. Cachecóis. Mensagens inesperadas. E um amor para a vida.
Das coisas boas de Inverno.
I thought of that old joke. You know, this guy goes to his psychiatrist and says, "Doc, my brother's crazy. He thinks he's a chicken." And the doctor says, "Well why don't you turn him in?" The guy says, "I would, but I need the eggs." Well, I guess that's pretty much now how I feel about relationships – you know, they're totally irrational and crazy and absurd, but, I guess we keep going through it because most of us need the eggs.

Coisas que me deixam feliz: a chegada do mês de novembro (um mês muito meu), as castanhas assadas, o chá preto quente noite sim noite não, a chuva e o frio, as roupas de Inverno, quentinhas, o jazz, a minha Lisboa, os anúncios da época de Natal, uma tarde de filmes, os cobertores & as mantas, a fotografia, a arte, a literatura, os museus, os passeios, os jardins, o frappuccino de caramelo da Starbucks, as viagens, a amizade e a família, o meu ipod, os beijos no pescoço, o perfume delicioso de alguém, os sorrisos e abraços, as mensagens de boa-noite e o e-mail que acabei de receber de uma pessoa muito especial, da qual tenho tantas, mas tantas saudades. E estas fotografias foram tiradas na última vez em que estive com essa pessoa. Dito isto, como pode a Gulbenkian não ser do amor?