Em 2010 vou..

pensar mais, amar mais, discutir menos, preocupar-me q.b, sorrir mais, ajudar mais, stressar menos, sair mais. Concertos, boa disposição, saúde (sim, porque sem saúde não se consegue nada), amigos, família, emoção e felicidade - assim quero que seja o meu 2010.

Boas entradas, não com o pé direito mas sim com os dois. Coloquem-se em cima de um banco e saltem para 2010 com um sorriso na cara e de braços abertos. Doze passas, doze desejos, champanhe numa mão e dinheiro na outra. E amigos. Para que 2010 seja um ano fantástico.

Uma questão de pés

"Entra em 2010 com o pé direito"


Mas que raio. Nunca percebi bem porque é que tem de se entrar no ano novo sempre com o pé direito. É o pé da sorte, é? E o esquerdo, tadinho, fica para trás? Supostamente devia-se entrar sempre com os dois pés. Mas isso sou só eu que não gosto de entrar coxa no novo ano.
Paul: I love you.
Holly: So what?
Paul: So what? So plenty! I love you, you belong to me!
Holly: No. People don't belong to people.
Paul: Of course they do!
Holly: I'll never let ANYBODY put me in a cage.
Paul: I don't want to put you in a cage, I want to love you!
Merry X-mas

Não foi o papai noel, mas..

Eu não disse? McFly para o Natal e cá estão eles.

Obrigada McFly PT girls :)

I lost my x-mas feeling

O que aconteceu? Para onde fugiu o espírito natalício? Não o sinto. O que aconteceu? O Natal, a minha época favorita do ano. A árvore, as luzes, as decorações, o vermelho (e eu nem gosto de vermelho), os doces. E as castanhas de S.Martinho? Eu sei que já lá vai algum tempo, mas eu adoro castanhas e, este ano, nem tirei proveito delas. O que é que está a acontecer? É o meu humor que se altera dia sim, dia não? (ou digamos antes dia sim, dia sim) O Natal, como eu sempre desejei o Natal. Mas, este ano, quero fingir de conta que o Natal não existe. Porque, afinal, já perdi a minha melhor prenda.
Sinto-me vazia.
Só agora é que me apercebi de que faltam apenas 5 (cinco, CINCO, CINCO!) dias para o Natal.


Papai Noel, já arranjou meu presente?
Love actually is all around

It's over, good luck

Era tão mais fácil se desaparecesses. Me deixasses de falar totalmente. Não me desses esperanças. Era tão mais fácil. Desapareceres sem deixar rasto de modo a que eu pudesse fingir que tivesses morrido. “Tu morreste”. Gostava de pensar assim, acredita que tornava as coisas muito mais fáceis. Aquela angústia, aquela dor de te ver todos os dias, sumia-se de uma vez por todas. Acabava-se já com isto, com o sofrimento de passar por ti e nem um olá trocar-mos. Pegar no telemóvel e constatar que não há mensagens novas na caixa de entrada, nem uma, uma tua, uma de despedida. “Acabou”. Diz-me que acabou para eu não cair na tentação de voltar a pensar em ti, em nós. “Acabou” Não quero ver-te, não quero falar contigo, não quero as tuas mensagens a dizer que tens saudades. Quero simplesmente fingir que já não existes, tal como fingiste comigo. Quero que isto acabe. “Acabou”.
I you. But I love myself more.

Letter to Santa Claus

50s