Pergunto-me de que serviram as lágrimas no nosso 9º ano quando agora, de verdade, nos vamos mesmo separar. E nem uma lágrima foi derramada. E por muito que eu diga que vai tudo permanecer igual, eu sei bem que, cá no fundo, tudo será diferente.
Estou contente porque comprei um livro por menos de 5€ + um pseudo-moleskine a friendly price + acabei um rolo (e não tenho dinheiro para o revelar).
Hoje baldei-me às praxes porque estou no pico da minha rebeldia (lots of laughs e não tem piada nenhuma)

PS: Como alguns repararam, o meu projecto 365 revelou-se um big fail daí que pronto, chegou ao fim. As fotografias continuam por aqui e também aqui. O cinema, aqui.

A piada foi quando eu disse que Cascais era a nossa Manhattan.
(e as praxes já me caíram em cima, pronto, no big deal - mas até Outubro muita coisa pode mudar, ou não)
fosse há um ano atrás e eu estaria bem feliz da vida, mas a verdade é que a merda da nova ainda me está na cabeça. (e passei a noite em branco).
Sei que não se deve brincar com assuntos deste calibre mas a verdade é que acho que continuo de férias.
e bora lá viajar até Paris
Sou só eu que estou assim um bocadinho (muito) ansiosa por quinta-feira? Midnight in Paris, Midnight in Paris, Midnight in Paris, ajshsdsfg. Não-consigo-conter-me.
Gostava de guardar numa caixinha o cheiro da tua camisa.

É isto, é isto que me preenche.
Apetece-me voltar a pintar as paredes do meu quarto de branco. Arrumar a secretária e deitar para o lixo os papéis de há muito tempo atrás. Comprar muitas jarras e colocar flores de diversas espécies em cada uma delas. Orquídeas e túlipas. Apetece-me abrir a janela , arejar o quarto e deixar o sol entrar. Quero comprar um puff gigante e renovar a mobília. Quero móveis brancos e cortinados brancos, leves e esvoaçantes. Apetece-me encher o quarto com velas, quadros e fotografias, com elementos decorativos. Quero comprar um novo edredão e conjunto de lençóis, padrão floral obrigatório. Quero um quarto minimalista, muito meu, de forma a que as pessoas quando entrem digam: esta é a tua cara.
People should be able to say how they feel - how they really feel - not, you know, some words that some strangers put in their mouths. Words like love, that don't mean anything.