Desculpem, mas eu tinha de publicar um post a celebrar o aniversário do "meu" Dougster. A sério, tinha. Se não o fizesse ia sentir-me mal comigo mesma. Porque ele foi a razão que me levou a viver aquela noite inesquecível. Ele foi a razão, o início de tudo. Por isso a ti, Doug, e para terminar este mês de novembro em grande, um feliz aniversário. Porque eu gosto de ti tendo tu a idade que tiveres (que pirosada), apesar de que sinto saudades da tua inocência típica de míudo. Porque uma vez Poynter, Poynter sempre. And remember: small guys can do big things. you're the best dude xx
Queen's Queens
Estás lá dentro. A música chega aos teus ouvidos quase a perfurar-te os tímpanos e, quando dás por ti, já estás a mover-te ao som da batida. O espaço vai enchendo, enchendo, mas tu nem te dás conta. Porque a noite é nossa e só nós importamos. Por isso dançamos, dançamos até os nossos pés doerem e, quando pensamos que já não aguentamos mais, estamos lá novamente no meio da pista, debaixo das luzes, com os braços bem em cima, as gargantas já desafinadas e as ancas a moverem-se. Porque a noite é nossa. A noite é nossa.
Uns merecem preocupação, outros são uma desilusão
Há pessoas que nos conseguem surpreender quando menos esperamos. Outras, nem por isso, e delas esperávamos tanto, tanto.
Freaking out
A questão não é faltarem sete dias para os meus anos, não. A questão não é andar stressada que quase não me aguento, não também não é essa a questão. A questão é que as coisas estão a correr mal e eu estou a deixar-me ir abaixo. Não reajo, não faço nada. Guardo as coisas para mim. Oiço e calo-me e siga, porque para a frente é que é o caminho. Mas que caminho? Eu planeio as coisas e elas saem-me todas do avesso. Digo A e percebem B. Peço uma coisa, uma coisinha insignificante facilmente realizável e atiram-me logo com pedras à cara, que sou isto e aquilo, que nunca faço nada, e agora toma lá um não que é para aprenderes. A sério, o que é que se anda a passar com o mundo? Isto não é só comigo pois não? Afinal esforço-me para quê? Começo a achar que nem vale a pena eu esforçar-me para alcançar nada, o resultado vai ser sempre igual. Não vos percebo mesmo. Só sabem exigir e retribuir 'tá quieto. Assim não dá. Há um acordo entre as duas partes. E eu ando a cumprir com o meu, nem sempre da melhor forma, mas ando. Só faltam vocês.
Dress like you mean it, please
Olho para o lado e toda a gente está vestida de igual forma. É t-shirts de marca, calças justas, leggins pretas ou tops compridos e botas por cima das calças. É cabelos soltos com risco ao lado e brincos que quase rasgam as orelhas. Colares – montes deles – e pulseiras que produzem um som irritante. Padrões tigresa/zebra/ e outros tantos. Isto não é moda, isto é falta de criatividade e originalidade. Isto é falta de personalidade, é falta de estilo. As pessoas vestem aquilo que os outros vestem; “se fica bem a ela também há-de ficar bem a mim”. Mas será que gostam mesmo daquilo que vestem? Quantas pessoas arriscam-se a inovar? A alterar um pouco estes padrões que já chegaram ao vestuário? É que se fugimos um pouco à regra, não sabem fazer mais nada senão criticar, senão dizer que a coisa tal é foleira, que a coisa tal não se usa, que a coisa tal é isto e aquilo. Porquê? Tanta coisa com a liberdade e “cada um veste aquilo que quer que eu não tenho nada a ver com isso” e depois dizem destas. Há situações em que as pessoas mais valem estarem caladas. Quando gostam, gostam, quando não gostam calam-se e engolem em seco. Para quê criticar? É para dar a opinião? É para reforçar a ideia de que estou ridícula? “O que raio é que tens na cabeça?” perguntam-me. Tenho na cabeça o meu estilo, aquilo que gosto, sabem? Não, claro que não sabem. A única coisa que vocês sabem é ir a correr para as lojas copiar o estilo daquela pessoa que viram passar na rua e que adoraram. É o estilo dela, não o vosso. Entendam isto que não é difícil. Caramba, enerva-me. Eu gostava de olhar para o lado e ver dez pessoas diferentes, em vez de dez pessoas iguais. O problema é que ninguém está disposto a mudar. É por isto que admiro – muito – aqueles que têm a coragem de mudar, de vestirem aquilo que lhes vai na alma, aqueles que não têm como base os gostos dos outros. Aqueles que passam e deixam todos os outros a olhar porque simplesmente tem um estilo diferente daquele a que estamos habituados a ver. Admiro essas pessoas: por se afirmarem e expressarem, através das roupas, quem são verdadeiramente. Vestir roupas discretas porque apreciam a sobriedade; vestir roupas espampanantes porque adoram a excentricidade. É simples. Agora por favor, copiar o estilo do vizinho do lado é tão, mas tão feio.
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