Sim, há um ano atrás estava eu a caminho do Rock in Rio, ansiosa para ver a minha fave singer, Amy Winehouse. Era uma incerteza, saber se ela iria ou não actuar. Mas o desejo de a ver, ali, à minha frente, falava mais alto que todas as dúvidas em relação ao espectáculo daquela noite. E pensar que, semanas antes do grande festival de música, eu ainda não tinha bilhete e estava num alvoroço tremendo para conseguir um. E sim, de facto consegui e nem paguei por ele (um grande obrigado Miguel).
A noite foi óptima, o espectáculo da Ivete foi sem dúvida alguma o melhor (mas que mulher aquela!), do Lenny esperava mais, mesmo assim não deixou de ser bom (o único contra foi mesmo o som estar altíssimo), mas ignorar aquele ambiente, a onda de pessoas, a energia que se sentia no ar...
A noite foi óptima, o espectáculo da Ivete foi sem dúvida alguma o melhor (mas que mulher aquela!), do Lenny esperava mais, mesmo assim não deixou de ser bom (o único contra foi mesmo o som estar altíssimo), mas ignorar aquele ambiente, a onda de pessoas, a energia que se sentia no ar...
É verdade, já foi há um ano que eu pude assistir a uma actuação da única e incomparável Amy Winehouse. Assim que ela entrou não conseguia acreditar, ela estava ali à minha frente. Não me importei com o espectáculo degradante, sinceramente não esperava outra coisa. Sabia que ia ser assim: a primeira actuação de Amy Winehouse em Portugal (e também a primeira depois de sair da clínica de reabilitação) tinha de ser escandalosa. Eu gostei, afinal era a Amy a ser a Amy. Mas da próxima gostava de ver a Amy a ser Amy, a cantora.
E vocês, onde estavam há um ano atrás?
E vocês, onde estavam há um ano atrás?